Circuito Cultural Praça da Liberdade Mais controvertido prédio em estilo pós-moderno de BH, foi construído no fi nal dos anos 1980, ainda provoca polêmica. A sua fachada e as laterais levaram o prédio de colorido extravagante a ficar popularmente conhecido como "Rainha da Sucata". Foi o Museu de Mineralogia, cujo acervo foi transferido pera o Museu de Minas e Metais e funciona hoje como centro e escritório do Circuito Cultural.

Circuito Cultural Praça da Liberdade Mais controvertido prédio em estilo pós-moderno de BH, foi construído no fi nal dos anos 1980, ainda provoca polêmica. A sua fachada e as laterais levaram o prédio de colorido extravagante a ficar popularmente conhecido como "Rainha da Sucata". Foi o Museu de Mineralogia, cujo acervo foi transferido pera o Museu de Minas e Metais e funciona hoje como centro e escritório do Circuito Cultural.

O prédio é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Seu projeto arquitetônico foi concebido por Luiz Signorelli, fundador da Escola de Arquitetura de Minas Gerais. De estilo eclético, com influências neoclássicas e art déco, o prédio foi inaugurado em 1930 para sediar a Secretaria de Segurança e Assistência Pública. Foi restaurado e adaptado para abrigar o CCBB.

Inaugurado em março de 2012, o Centro de Arte Popular - Cemig funciona no prédio do antigo Hospital São Tarcísio, localizado na Rua Gonçalves Dias, a poucos metros da Praça da Liberdade. O espaço privilegia a riqueza e a diversidade das manifestações culturais populares, valorizando o trabalho dos artistas que traduzem no barro, na madeira e em outros materiais, o universo em que vivem.

O museu será instalado no prédio verde da Praça da Liberdade, onde funcionou a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop). A expectativa é de que esteja pronto para ser aberto ao público no primeiro semestre de 2014. O espaço vai ser dedicado à história do homem e aos seus costumes. Além do conhecimento, o local também vai ser um espaço de convívio, com música e artes plásticas.

A relação da história do Estado de Minas Gerais com a riqueza de suas minas e a metalurgia é intrínseca e marcante desde as origens da região. O imponente edifício do Museu das Minas e do Metal, popularmente conhecido como "Prédio Rosa" da Praça da Liberdade, abriga um importante acervo de duas das principais atividades econômicas de Minas Gerais: mineração e a metalurgia.

O Museu Mineiro, localizado na Avenida João Pinheiro é uma construção do final do século XIX e revela a arquitetura que marcou oficialmente a fase inicial da cidade: linhas básicas da arquitetura greco-romana e renascentista com ornamentos de nítida influência francesa. Administrado pela Superintendência de Museus e Artes Visuais, órgão da Secretaria de Estado de Cultura, atualmente o espaço reúne 36 coleções oriundas de diversas instituições e de particulares.

Criado em 1895, ainda na cidade de Ouro Preto, transferiu-se para Belo Horizonte em 1901, ocupando prédios provisórios e fixando-se, a partir de 1938, em uma imponente casa na Avenida João Pinheiro, numa edificação característica da época do ecletismo, sendo construída para servir de residência do secretário das finanças pela Comissão Construtora da Nova Capital, em 1897. Hoje seu acervo preserva grande parte de nossa história.

Sede histórica do Governo do Estado, o Palácio da Liberdade é um dos principais cartões postais de Belo Horizonte. Uma das obras principais do conjunto arquitetônico da Praça da Liberdade, o edifício foi palco de decisões políticas e sociais que marcaram a história do povo mineiro e brasileiro. Inaugurado em 1897, seu objetivo era servir como sede administrativa do governo de Minas Gerais e residência oficial dos governadores do estado. Hoje encontra-se aberto à visitação pública.

Obra projetada por Oscar Niemeyer, inaugurada por JK em 1954, é um modelo para as bibliotecas dos 853 municípios mineiros. Com cerca de 200 mil títulos disponíveis, entre livros, jornais correntes e históricos, revistas correntes e históricas para consulta, recebe diariamente 1.500 pessoas. Seu acervo reúne obras representativas da produção intelectual de escritores brasileiros, além de coleção de autores mineiros de todas as épocas, bem como obras raras de reconhecida importância.